Herbarium apoia projeto voltado para mulheres em situação de vulnerabilidade social

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Fortalecer a própria identidade, melhorar o desempenho escolar, aumentar a autoestima e desenvolver as habilidades sociais dos indivíduos. Estes são alguns dos propósitos do Baalaka Social, que atende atualmente mais de 100 famílias da comunidade do Tijuquinha, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e seus arredores.

O projeto, que teve início em 2016, já beneficiou mais de 800 famílias por meio da arteterapia. Ministradas por especialistas voluntários, em encontros semanais de 1h30 de duração, todas as atividades do Baalaka Social são voltadas para crianças, adolescentes e mulheres em situação de vulnerabilidade social.

“Desenvolvemos um processo contínuo de propostas artísticas, sempre com a intenção de buscar o desenvolvimento emocional dos participantes, facilitar o contato e o desenvolvimento da potência de cada indivíduo, com sua criatividade, autoestima e a capacidade de se perceber. Ações como essa resultam na melhoria da qualidade de vida dessas pessoas, dando mais confiança e inspiração para seguirem em frente”, explica Fabiana Geraldi, coordenadora geral do projeto.

Natana Martins, gerente de Marketing Institucional da Herbarium, indústria farmacêutica líder e referência no mercado de Fitoterápicos, ressalta que a companhia apoia o projeto por meio da Lei Incentivo Fiscal, com o propósito de incentivar o bem-estar e a saúde emocional dessas famílias. “Sabemos o impacto positivo que a arte e a cultura têm na vida das pessoas. Apoiar iniciativas como esta, que usa a arte como uma forma de cada ser humano buscar sua natureza está em linha com o nosso propósito. Acreditamos que esse é o caminho para ampliarmos as possibilidades de um futuro melhor”, acrescenta.

Além das companhias que apoiam o projeto, como a Herbarium, o Baalaka Social conta com o incentivo da Lei Rouanet. “São esses amparos que nos possibilitam realizar um trabalho contínuo de aulas de arte semanais, com grande diversidade de materiais, durante todo o ano. Semestralmente, levamos todos os alunos aos centros culturais do Rio de Janeiro, atividade que gera ainda mais inclusão e sensação de pertencimento”, explica Fabiana.

“Meu filho é especial. Ele começou com o diagnóstico de TDAH, autismo e problemas na escola. No Baalaka ele tem concentração, se tranquiliza e gosta do que faz. A arte para mim era só um rabisco, meu filho mudou essa história”, comemora Josefina, mãe do José Maurício, participante do projeto social.

Para Fabiana, o Baalaka é mais um sopro de vida. “Vivemos em um país dividido, em que esses moradores são apartados da sociedade, marginalizados e com forte sentimento de invisibilidade e de não pertencimento. Tudo isso tem um forte efeito no psiquismo, perdendo possibilidade de estarem inteiros e apropriados no mundo. Com o Baalaka Social, nossa proposta é mudar esses valores e levar possibilidades para essas famílias”, finaliza a coordenadora do projeto.

Para saber mais sobre o Baalaka Social, acesse https://baalaka.com.br/baalaka-social/.

 

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