Planta medicinal brasileira oferece proteção natural para o sistema digestivo

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As queixas relacionadas ao mau funcionamento do sistema digestivo são comuns em todas as épocas do ano, principalmente, gerando sensação de mal-estar, como queimação e flatulências. Segundo levantamento da Federação Brasileira de Gastroenterologia, quase metade dos brasileiros sente algum sintoma de má digestão.

De acordo com a Dra. Jackeline Barbosa, vice-presidente da área médico-científica da Herbarium, indústria farmacêutica líder e referência em Fitoterapia no Brasil, a Espinheira Santa é uma planta medicinal que pode ser grande aliada para aliviar esses quadros.

A Espinheira Santa é uma das plantas medicinais brasileiras, utilizada há séculos para o tratamento de diversas doenças do sistema digestivo, pois auxilia no alívio da má digestão e age como coadjuvante no tratamento de gastrite e úlcera do estômago e duodeno”, explica a Dra. Jackeline.

Segundo a especialista, o medicamento à base da planta medicinal também é disponível em cápsulas, e age como uma proteção natural para o estômago, devido a suas propriedades anti-inflamatórias, antiulcerogênicas e gastroprotetoras, que ajudam a reduzir a sensação de queimação e mal-estar, além de contribuir para o funcionamento intestinal e diminuir significativamente possíveis desconfortos.

A médica ressalta a importância da hidratação para o bom funcionamento do corpo. “O déficit do consumo de água faz com que o indivíduo esteja mais propenso a desenvolver incômodos gástricos e intestinais, entre eles prisão de ventre, sensação de estômago pesado, eructação e distensão abdominal”, esclarece.

Em situações como estas, recorrer aos fitoterápicos é uma excelente solução.  Entretanto, a médica alerta que, apesar de naturais, esses produtos também possuem contraindicação. No caso da Espinheira Santa, o consumo não é recomendado para gestantes, lactantes e crianças menores de 12 anos.

É sempre importante ressaltar que a prescrição de qualquer tipo de medicamento deve ser realizada por profissionais habilitados. Por isso, antes de iniciar o tratamento com qualquer tipo de medicamento, é recomendado consultar um especialista”, complementa Dra. Jackeline.

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