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Actaea racemosa | Recentemente a Cimicifuga foi reclassificada como Actaea racemosa, descrita em primeira instância pelo botânico Plunet em 1696 e posteriormente no século XVIII por Linné. A atividade da Cimicifuga está demonstrada em estudos realizados com o extrato padronizado em 2.5% de glicosídeos triterpênicos totais (incluindo 27-deoxiacteína).¹ Sua tradicionalidade está baseada em 40 anos de experiência clínica e também nas investigações que comprovaram sua eficácia, aliviando os sintomas relacionados com o climatério.
A Cimicifuga é uma boa opção para as mulheres que se aproximam da menopausa, especialmente para aquelas preocupadas com os riscos potenciais da Terapia Convencional. Na atualidade, mais de um milhão e meio de europeias consomem extratos de Cimicifuga com o propósito de atenuar fogachos e estados depressivos.²,³

Referências:
1 - Struck D, Tegtmeier M, Harnischfeger G. Flavones in extracts of Cimicifuga racemosa. Planta Med .63:289-290.1997.
2 - Farnsworth et al. The University of Illinois at Chicago/National Institutes of Health Center for Botanical Dietary Supplements Research for Women’s Health: from plant to clinical use. Am J Clin Nutrr. 87(2): 504-8. 2008.
3 - Mello NK. Commentary on Black Cohosh for Treatment of Menopausal Disorders. Menopause. 2008; 15(5): 819-820.